21.1.10

Reunião aberta da plataforma anti-nato na Crew Hassan ( 23 de Janeiro às 15h.). No Porto há reunião no dia 22 às 18h30.


No dia 23 de Janeiro (Sábado), pelas 15h vai realizar-se uma Assembleia Aberta da PAGAN – Plataforma Anti-Guerra, Anti-NATO na Crew Hassan Cooperativa Cultural: Rua das Portas de Santo Antão, 159 1150-267 Lisboa.

A Ordem de Trabalhos prevista é a seguinte:

15h. Filme (documentário) sobre a guerra afegã
15:30 Apresentação da PAGAN (Emília Cerqueira)
15:45 Pequeno período de esclarecimentos sobre o conteúdo da intervenção.
16:00 Apresentação da Guerra da NATO no Afeganistão (Mário Tomé)
16:15 Debate sobre este tema
16:45 Apresentação do Novo Conceito estratégico da NATO (Vítor Lima)
17:00 Debate sobre este tema
17:30 Discussão em grupos de trabalho das propostas e documentos entretanto chegados à mesa
18:00 Plenário de militantes activistas com vista a discussão final e aprovação dos documentos saídos dos grupos de trabalho.
19.00 Fim dos trabalhos.

Esta Assembleia é aberta a todos que queiram participar activa e construtivamente no Movimento Anti-Guerra, Anti-NATO, pelo que todos poderão fazer chegar as suas propostas à Mesa, as quais serão discutidas.

COMPAREÇAM E DIVULGUEM ENTRE OS VOSSOS CONTACTOS!



PARA DEBATE NA ASSEMBLEIA ABERTA DE 23 DE JANEIRO

Apresenta-se abaixo uma versão provisória do manifesto da coligação internacional "No to war - No to NATO", da qual a PAGAN é membro.
Esta versão está em discussão entre os activistas dos diversos países, para ratificação final a 1 de Fevereiro.

Acolhemos sujestões para debate (enviar para antinatoportugal@gmail.com ) na Assembleia Aberta da PAGAN, na Coop. Crew Hassan, a 23 de Janeiro (sáb.), às 15h]
Texto para debate:

Após mais de 60 anos de existência, a NATO é cada vez mais um obstáculo à realização da paz mundial. Desde o final da Guerra Fria, a NATO reinventou-se, tornando-se num instrumento de intervenção militar, ao serviço da “comunidade internacional”, inclusivamente para promover a chamada “guerra ao terrorismo”. Na realidade, é um veículo para o uso da força militar norte-americana, disponibilizando bases militares em todos os continentes, sobrepondo-se às Nações Unidas e ao direito internacional, acelerando a militarização e promovendo o aumento de gastos com armamento – os países da NATO são responsáveis por 75% das despesas militares de todo o mundo. Seguindo esta agenda expansionista desde 1991, concebida para prosseguir interesses estratégicos e obter recursos, a NATO levou a guerra aos Balcãs, sob a égide da chamada “guerra humanitária” e, desde 2001, tem conduzido uma guerra brutal no Afeganistão – onde a trágica situação se tem agravado -, guerra essa que se expandiu para o Paquistão.

Na Europa, a NATO tem agravado tensões, alimentando a corrida ao armamento com o chamado “escudo anti-míssil”, um arsenal nuclear massivo e uma política que prevê o ataque nuclear preventivo (“nuclear first strike policy”). A política da União Europeia está crescentemente ligada à NATO. Através da Parceria para a Paz, do Plano de Acção Individual da Parceria (1), da Iniciativa de Cooperação de Istambul (ICI), do Diálogo do Mediterrâneo e do chamado “Grupo de Contacto” (2), a NATO teceu uma teia global que se estende por todos os continentes – do Alasca à Nova Zelândia. A expansão, que está em curso, da NATO para a Europa de leste e ainda mais além, assim como as operações “fora da sua área”, estão a tornar o mundo num lugar mais perigoso.

O conflito do Cáucaso é sintomático dos perigos. Cada avanço da fronteira da NATO faz aumentar a possibilidade de guerra, inclusivamente com armas nucleares.

A velha NATO do confronto dos dois blocos na corrida aos armamentos, com mísseis nucleares e planos de guerra nuclear esgotou a sua função com o fim da Guerra Fria. A nova “NATO global” ameaça milhares de milhões de pessoas e o planeta, impede uma política internacional “civilizada” e bloqueia as soluções para os desafios globais.

Coligação internacional “No to war – No to NATO”

A “No to war – No to NATO” é uma coligação internacional de grupos e organizações de um vasto espectro político, unidos pela sua oposição à NATO, à guerra da NATO no Afeganistão e ao papel cada vez mais agressivo da NATO em todo o mundo. Encontra-se aberta a todos os grupos e organizações que partilham da nossa oposição à NATO, desde que não apoiem regimes ou ideologias repressivas, como o racismo.

Embora a coligação, em si mesma, não tenha uma posição sobre o uso da violência em geral (por ex. defesa militar, lutas de libertação ou de independência), a coligação compromete-se a recorrer exclusivamente a meios não-violentos nas suas actividades contra a NATO: manifestações, desobediência civil e acções directas não-violentas, conferências, palestras de formação e outras actividades. A nossa luta contra a NATO é uma luta por mundo mais pacífico.

Para alcançar a nossa visão de um mundo pacífico, rejeitamos as respostas militares a crises regionais e globais – estas respostas são parte do problema e não da solução. Recusamos viver sob o terror das armas nucleares e rejeitamos uma nova corrida ao armamento. Temos que reduzir os gastos militares, redireccionando os recursos para a satisfação das necessidades humanas. Temos que encerrar todas as bases militares no estrangeiro, bem como todas as estruturas militares usadas para a guerra e a intervenção militar. Temos que democratizar e desmilitarizar as relações entre os povos e estabelecer novas formas de cooperação pacífica para construir um mundo mais seguro e justo.

http://antinatoportugal.wordpress.com/



ASSEMBLEIA DA PAGAN NO PORTO,
DIA 22 DE JANEIRO ÀS 18H30, NA CASA VIVA

Reunião da PAGAN do Porto
Local:Pc. Marquês Pombal, 167 - Porto

Greve massiva nas escolas da Galiza, e grande manifestação em Compostela em defesa do galego e contra a espanholização


Na Galiza, a greve do ensino convocada para hoje, 21 de Janeiro, converteu-se no quinto protesto multitudinário contra as políticas espanholizadoras do actual governo de Feijóo, o líder do partido popular que recentemente passou a dirigir a Junta governativa da Galiza em consequência das últimas eleições.
O PP galego não tardou em tomar medidas que atentam contra o galego e os direitos legítimos do povo galego em manter a sua identidade contra as imposições do Estado espanhol.
A manifestação de hoje realizada na cidade de Compostela demonstra a recusa popular contra o decreto que propõe um modelo linguístico tripartido que subalterniza e desvaloriza o galego como língua-mãe da Galiza.


Greve nas escolas galegas do ensino público com taxa de 90% de adesões

A jornada convocada por Mocidade pola Língua e Queremos Galego começou com umha forte baixa nas aulas de todos os pontos do país, que a plataforma Queremos Galego estima de 90% enquanto as forças do Estado espanhol e a Junta rebaixa a 50%. Anxo Louzao, de CIG-ensino, confirmava pouco depois das 10h00 que o paro estava a ser um “êxito rotundo”, ao igual que Xosé Cabido, do STEG. Nas comarcas rurais a ausência às aulas foi maior que nos pontos urbanos.

A diferença entre os centros de ensino públicos e privados foi salientável, por serem estes últimos umha das declaradas vanguardas da luita contra a língua da Galiza. A administraçom presume de que nengum professor da privada secundou a greve.

Crónica da manifestação em Compostela

A primeira hora da manhã dúzias de autocarros deslocados de distintos pontos do país colapsavam as entradas e Compostela, mais que para o passado 18 de Outubro. Por volta das 11h30 da manhã a Alameda estava já cheia, o que demorou a saída da manifestaçom até as 12h00. Às 12h45 perto de 5.000 pessoas começavam a encher a Praça do Obradoiro, enquanto boa parte das pessoas manifestantes ainda nom saíram do ponto de partida. Durante o trajecto distintas entidades e comércios caracterizados polo seu repúdio do galego, como Antonio Pernas ou as Caixas, fôrom manchados de laranja. Consignas como “Nuñez Feijoo, inimigo do galego”, “Contra o ensino colonial, soberania nacional” ou “Só na Galiza liberada será livre a nossa fala” fôrom berradas até a chegada.

A entrada na ateigada Praça do Obradoiro durante a leitura do manifesto foi impossível para centos de pessoas. No remate dos actos, fôrom queimadas várias bandeiras espanholas. Dados oficiais cifram a assistência numhas 50.000 pessoas, número histórico tendo em conta que se trata dum dia laborável e nom assinalado no calendário soberanista.


Outras concentrações convocadas para hoje

Para além da manifestaçom nacional que tivo lugar em Compostela, em muitos outros pontos do país saiu-se à rua em sinal de protesto contra o decreto que o PP pretende impor. Em Riva d'Ávia a concentraçom tivo lugar às 09h00 da manhá diante do CPI Tomás de Lemos, no Carvalhinho às 10h30 diante do IES nº1, em Verim na Praça da Câmara Municipal às 11h00, em Ginzo de Límia às 12h00, em Vilalva às 20h00, em Ferrol às 10h00 nos campus de Esteiro e Serrantes, e em Lugo às 11h30 e às 10h15 diante do edifício administrativo da Junta da Rolda da Muralha. Também no campus da Corunha houvo importantes concentrações.







Manifestação em Braga no dia 23 de Janeiro contra a revisão do Plano de Ordenamento do Parque da Peneda-Gerês



No próximo Sábado, dia 23 de Janeiro, a população da Peneda Gerês vai realizar em Braga uma acção cívica de demonstração do desagrado pelos desmandos na gestão deste território, pela forma errada como se está a conduzir o processo de revisão do Plano de Ordenamento e aproveitará para deixar uma mensagem muito clara ao Governo sobre a posição e firmeza em lutar tenazmente pelos seus direitos e interesses legítimos.

Assim pelas 15h00 as gentes da Peneda Gerês vão manifestarem-se a fim de lembrar ao Governo que apenas 7% do território classificado como Parque Nacional é propriedade do Estado e que é essencial obter o consentimento das populações locais para aceitarem restrições aos direitos reais de propriedade.

Vamos, por isso, recomendar-lhe respeito:

- pela propriedade privada
- pelos baldios
- pelas vezeiras
- pelos usos e costumes ancestrais e
- pelas pessoas

Dentro da propriedade do Estado, respeitando as regalias concedidas pelo Rei às populações locais e que o regime fascista se viu obrigado a acatar nos tribunais, podem fazer o que quiserem.

Agora, nos nossos terrenos particulares e nos nossos baldios, a coisa é diferente! E os portugueses precisam de saber que foram os nossos antepassados quem construiu este rico património natural e que nós queremos continuar a preservá-lo e a valorizá-lo e que deste imenso território 92% é propriedade privada e cooperativa.

Por isso, mais uma vez, alertamos para a necessidade de suspender este processo de revisão, pois ele continua eivado de falsos pressupostos e procura um modelo Wilderness fictício.

Será isto pedir demais? É claro que não!

Junte-se a nós, no dia 23 de Janeiro, pelas 15h00, na Avenida Central em Braga (junto à Arcada).

Seguiremos depois para o Governo Civil, onde entregaremos uma carta dirigida à Sra Ministra do Ambiente.

http://pnpg-comgente.blogspot.com/


MOÇÃO aprovada em reunião de 20 de Dezembro de 2009


Considerando:
· O tempo limitado de discussão pública e a forma prepotente e desajustada na elaboração da revisão do Plano de Ordenamento do PNPG;
· Que o Plano apresentado pelo ICNB retira direitos e impõe medidas altamente lesivas para a população aqui residente;
· Que o Estado não cumpre o que prometeu aos Povos aquando do Regulamento nº 134/95 de 11 de Novembro, aprovado pela RCM;
· Que a preservação do PNPG não deve ser feita à custa dos sacrifícios das pessoas que aqui residem;
Os residentes e as Entidades com responsabilidades na área do PNPG,reunidos em Plenário no dia 20 de Dezembro de 2009. no Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas, decidiram:
1. Exigir a suspensão da revisão do Plano de ordenamento do PNPG;
2. Reclamar a auscultação da população e das forças vivas e a elaboração de um novo Plano com base nas suas necessidades, opiniões e sugestões;
3. Reclamar a inclusão no regulamento do Estatuto dos Povos do PNPG;
4. Exigir ao Estado contra-partidas para colmatar os prejuízos causados à população pelo impedimento de exercício de actividades que permitiriam mais-valias e melhorias ao seu bem-estar;
5. Não aceitar as imposições do Estado que de forma prepotente prejudica e descrimina as populações da área do PNPG;
6. Exigir o respeito pela Lei dos Baldios aprovada na Assembleia da República.
Campo do Gerês, 20 de Dezembro de 2009

Oficina de Cante Alentejano e Jantar Selvagem no Centro de Convergência em Odemira - 23 de Janeiro (Sábado)











Centro Social da Aldeia das Amoreiras, Rua de Garvão, 7630-513

Aldeia das Amoreiras – Odemira
Tel/Fax: (+351) 283 925 032
Email:
geral@centrodeconvergencia.org


Como chegar cá?
Comboio: a Aldeia das Amoreiras situa-se a 8km da estação de
comboios daFuncheira.

Camioneta: em Ourique (a 13km da Aldeia) existe ligação ao Norte e Sul.Carro: direcções a partir do Norte e Sul.
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geral@centrodeconvergencia.org

Concertos na Padaria do Povo para esta 6ª feira ( dia 22 de Janeiro às 22h.)





Esta sexta-feira às 22h na Padaria do Povo (Rua Luís Derouet, 20 - Campo de Ourique, Lisboa)


Concertos de:


Diana e o Pedro


Casal do Leste


Nuno + Nuno


entrada: 3 euros


www.myspace.com/sethmaldito


Sem terramotos, os pobres e deserdados deste mundo são invisíveis!