9.5.07

Tertúlia na BOESG sobre a Religião num processo de mudança global com o prof. Moisés Espírito Santo


A BOESG convida-vos a participarem numa tertúlia sob o tema «A Religião num Processo de Mudança Global» com a presença do Professor Moisés Espírito Santo

Data: Sábado, 12 de Maio, às 15h30

Biblioteca dos Operários e Empregados da Socied. Geral (BOESG)
R. das Janelas Verdes 13 - 1º Esq. Santos (perto do Museu Nacional de Arte Antiga)


mailto:boperarios@yahoo.com

A mentira como técnica de governação - filme seguido de debate na CasaViva (dia 11 às 21h.30)

Para terminar o ciclo de cinema "Iraque - 4 anos de ocupação, 4 anos de resistência" organizado ao longo das últimas semanas vai passar na CasaViva na cidade do Porto o filme «Armas de desinformação» de Danny Schenchter.
Após o filme haverá debate com a presença de jornalistas.


21h30 – Cinema “Armas de Desinformação” de Danny Schechter. 97,49 min. Legendado em português. Neste filme-documentário de longa-metragem legendado em português, o jornalista e realizador, ex-repórter da ABC e da CNN, escalpeliza o papel dos grandes media em todas as fases da guerra contra o Iraque, desde a sua preparação até à ocupação militar daquele país. Ao melhor estilo do grande jornalismo audiovisual americano, Danny Schechter põe em causa, além do comportamento de muitos dos seus colegas, as «ligações perigosas» entre os projectos agressivos do Pentágono e da Casa Branca e os grandes grupos mediáticos que acabam por condicionar uma opinião pública frágil e desprotegida. No final do filme o autor pergunta directamente aos espectadores: «Esta situação é grave e parece ultrapassar-nos: que podemos fazer contra isto? Que podem vocês fazer quanto a isto?».


23h15 - “A mentira como técnica de governação. A guerra contra o Iraque, os media e os poderes”. Com Rui Pereira (jornalista) e Paulo Esperança (Tribunal do Iraque Porto).

Casa Viva - Praça do Marquês de Pombal, 167 - Porto

Festival da Fábrica - dança contemporânea no Porto entre 10 e 19 de Maio


Ver a programação aqui

A programação do Festival da Fábrica 2007 continuará sua ênfase na apresentação de trabalhos que reflictam sobre a condição humana. Procurando mostrar não uma reflexão interna, mas um reflexo da acção e interacção da sociedade, entendida como um conjunto de formas de agir e pensar diferenciados, mas que vivem e interagem em consonância com uma realidade. A realidade do local onde as pessoas estão inseridas.
E a programação reflecte justamente esta preocupação ao ser composta maioritariamente por criadores nacionais, com especial destaque aos criadores que desenvolvem seu trabalho na região Norte.
Outro aspecto da programação 2007, é reflectir sobre a coreografia, como experiência do movimento. Seja através da construção de uma narrativa por onde o coreógrafo constrói a sua obra, seja pela exploração da dinâmica do movimento que indica a construção coreográfica no espaço.
Muitas possíveis realidades. Muitas realidades diferentes e diferentes abordagens da mesma realidade são possíveis. Cabe ao artista reflectir e transmitir suas reflexões, através da sua obra, de tudo o que o rodeia.
Pela primeira vez estabelecemos uma co-produção com o Espaço Maus Hábitos para a realização de um evento denominado – Mostra Show Rooms -, que pretende ser uma mostra de diversos criadores que continuamente cruzam fronteiras entre a dança e a performance, e que em muitos casos, privilegiam a performance como meio de comunicação.


FÁBRICA DE MOVIMENTOS


A FÁBRICA DE MOVIMENTOS, é uma associação cultural sem fins lucrativos, que surge em 1998, com uma proposta muito clara: criar, propor, produzir e realizar diversos proejctos na área cultural, tanto na cidade do Porto, como em outras cidades do País.
Um dos seus projectos mais imediatos foi a criação de um festival de dança contemporânea. Em 1999, surge o Festival da Fábrica, ainda não com este nome, mas denominado “Dança no Museu do Carro Eléctrico”. Isto porque foi apoiado e desenvolvido nas instalações do Museu do Carro Eléctrico, em Massarelos/Porto.
Neste primeiro festival, foi pedido aos artistas que trouxessem alguns vídeos dos seus trabalhos que pudessem ser visionados pelo público, enquanto aguardava o início dos espectáculos. Desta actividade surgiu a idéia de criar o FRAME – Festival Internacional de Vídeo-Dança, que teve sua primeira edição no ano de 2001.
Para além destes eventos, outros foram surgindo, procurando desenvolver de uma forma original, uma estreita relação, ora com a formação, ora com as artes do espectáculo, ora com outras áreas de intervenção artística, algumas vezes trabalhando na sua concepção, ede outras vezes, simplesmente na sua produção: surgiram a Plataforma de Improvisação, o Projecto 06 aos 16, O Caminho das Letras, as Comemorações do Dia Mundial da Poesia, entre outros.
E muitos outros projectos ainda estão por vir!!


A Fábrica de Movimentos pretende, justamente isto: criar movimentos!!

Encontro Internacional de Poetas - Coimbra (24 a 27 de Maio)

Notícia relacionada já publicada neste blogue: ver aqui

O texto seguinte foi retirado do jornal O Primeiro de Janeiro

No “palco” dos Encontros Internacionais de Poetas, em Coimbra, este ano na sexta edição, já um judeu abraçou um palestiniano e alguns casamentos se fizeram entre autores que, desde 1992, por ali passaram.
A iniciativa realiza-se entre 24 e 27 de Maio e tem como tema «Poesia e Violência».


Organizado pelo Grupo de Estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, o VI Encontro Internacional de Poetas, que se realiza de três em três anos, vai decorrer este mês entre os dias 24 e 27 e tem como tema «Poesia e Violência».
Numa altura em que o mundo assiste a múltiplos conflitos – do Iraque ao Darfur (Sudão), passando pelo que opõe israelitas a palestinianos – e porque “os poetas não vivem fora da História”, Graça Capinha, um dos seis elementos do Grupo de Estudos Anglo-Americanos que organizam o encontro, entende que “o tema faz todo o sentido”.
“Basta – disse à Agência Lusa – estar atento ao que se faz na poesia de todo o mundo para se perceber que essas tensões e conflitos surgem reflectidos na obra poética de inúmeros autores”.
A longevidade da iniciativa, admite Graça Capinha, não está apenas no seu lado académico.
“Está também no facto de se ter transformado num local de confraternização”, sendo disso exemplo, recorda, os abraços públicos entre um poeta judeu israelita e um palestiniano, “numa altura em que isso não era nada comum”, ou ainda os casamentos entre pessoas que se conheceram em Coimbra graças à iniciativa.

Para a edição deste ano, quatro dezenas de poetas são esperados, com destaque para os nomes dos norte-americanos Forrest Gander e C. D. Wright, do chinês Xiao Kaiyu, da Finlandesa Rita Dahl, do palestiniano Murid Barghuti, do israelita Yitzhak Laor e ainda Cláudia Roquette-Pinto e Márcio-André, do Brasil, Alberto Pimenta e Gastão Cruz, de Portugal e a galega Hellen Villar Janeiro. Angola, Cuba, Espanha, Itália, Irlanda e Reino Unido estão igualmente representados na VI Edição do Encontro Internacional de Poetas de Coimbra.

No topo dos objectivos desta iniciativa, que começou em 1992 com um tributo ao poeta norte-americano Walt Witman, na celebração do centenário da última edição de «Leaves of Grass», está, explica Graça Capinha, a “democratização do cânone literário”, levando a poesia, na sua língua de origem, dos salões para as ruas.
A docente sublinha ter sido a “pressão” dos poetas participantes que levou à multiplicação das edições, porque a ideia original era realizar apenas o tal tributo a Witman.
Como um dos exemplos desta democratização do cânone surge na memória dos encontros a experiência, que “resultou na quase perfeição”, de uma leitura protagonizada em conjunto pelo Prémio Nobel Seamus Heaney e por uma poeta popular portuguesa, nas ruínas de Conimbriga.
“Esta experiência agradou tanto ao Seamus Heaney que ele disse que gostaria de repetir”, contou Graça Capinha, adiantando ser este um dos bons exemplos do êxito que têm sido os encontros ao juntar nomes consagrados com outros menos conhecidos.
Os encontros têm um ritmo que se tem repetido de edição para edição, com as manhãs preenchidas por sessões de carácter mais académico e as tardes e noites com sessões de leitura de poesia oferecidas à “rua”, havendo sempre um dia inteiro em que se sai de Coimbra.

Falta de apoio na divulgação

Apesar da dimensão que os encontros têm além-fronteiras, Graça Capinha, em tom de lamento, diz que, em Portugal, onde tanta futilidade recebe grande atenção, esta iniciativa tem, pelo contrário, “lamentavelmente passado ao largo das prioridades mediáticas”.
Isto apesar de terem sido feitas aqui das primeiras, ou quase, leituras públicas de poesia em Portugal. Em 1992, poetas como Yvette Centeno e Fiama Hasse Pais Brandão ali leram, pela primeira vez, os seus textos em público.
Mas há outra novidade que o Grupo de Estudos Anglo-Americanos vai fazer “detonar” este ano, com o arranque de um programa que era uma ambição desde 1992: ter um poeta-residente a colaborar com a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Graça Capinha ressalva que o ideal seria, como fazem outras universidades, ter um poeta-residente a dar aulas.
Todavia, com a colaboração da câmara de Idanha-A-Nova, esse objectivo será “quase conseguido” através da criação de um programa que vai permitir a um poeta fixar residência numa habitação disponibilizada na Vila de Monsanto, com despesas pagas pela autarquia, habitação, água, luz e gás, e viagens suportadas pela universidade.
Essa possibilidade, observou a docente, passará pela celebração de um protocolo com a Câmara de Idanha-A-Nova, já em 2008.
Capinha deixa um último recado: todas as iniciativas dos encontros são de entrada grátis e mais pormenores poderão ser encontrados em http://www.uc.pt/poetas/home.htm



Iniciativa pioneira no País

Estes encontros de Coimbra foram dos primeiros em Portugal a pôr poetas de múltiplas latitudes a lerem a sua poesia e na língua original em locais públicos.
Este ano estão previstas saídas para o Jardim da Sereia ou a Biblioteca
Joanina. No tal dia fora de Coimbra, ir-se-á à Figueira da Foz e haverá leituras no Hotel Costa da Prata e no Palácio Sotto-Mayor.
Neste ano em que se assinalam os 250 anos do nascimento de William Blake, um registo que consta das “sinalizações” do encontro, vai ainda realizar-se uma conferência por C. D. Wright, mesas-redondas sobre o tema central e o lançamento de “mais uma” Antologia Bilingue, a quinta, com poemas de autores presentes.

Festival Résistances alternatives (em Paris de 11 a 20 de Maio de 2007)




Programa

Vendredi 11 Mai, 18h, Barbizon - Atoll 13
Ouverture du FRAP
Apéro, repas festif
, projection ‘Derrière les arbres’ de Bénédicte Pagnot, 2004, 51min, discussion en présence réalisatrice, concert de Double Bémols

Samedi 12 Mai, 13h, Rio
Journée Irrécupérable
Documentaire sur la RAF, discussion avec auteurs « RAF : Guerilla urbaine en Europe occidentale » Loic Debray et Anne Steiner,
projection ‘Terre Révolutionnaire’ de François Caron, 75min, 2005, sur Révolution Mexicaine, débat en présence réalisateur.

Dimanche 13 Mai, 13h-0h30, Ecobox
Dimanche Révolutionnaire ou Révolutionnaire du Dimanche
14h, ‘Doit-on vivre dans une bulle alternative ?’ : sous-reserve Film "Volem rien foutre al Païs" de Pierre Carles, débat "Etre révolutionnaire aujourd’hui",
17h, ‘Doit-on et peut-on autogérer la société ?’, ‘The take’ (autogestion en Argentine) ou "A pas lentes" de Collectif CinéLuttes, 1977, 40min Film sur « vécu » des femmes de l’usine Lip, débat sur autogestion,
20h, débat ’Quand les ouvriers voulaient faire la rvolution !’ avec Thierry Renard (AL), sur charte d’Amiens, militants d’Oblomof (anti-scientisme),
21h Banquet révolutionnaire, concert Riton La manivelle + Les Assédichs, impro théâtrale : Le divan du militant

Lundi 14 Mai, 19h30, Barbizon - Atoll 13
Soirée débat : La Prostitution : Un révélateur de la domination masculine
Projection ‘Au parfum des trottoirs’ de Véro Leduc, 35min, sur prostituées de Toulouse, avec Collectif contre le Publisexisme, débat, expo « Paysages du sexisme ordinaire » de Sylvie Travaglianti

Mardi 15 Mai, 18h, la Villa Joa
Soirée ‘ Le fascime d’état
19h apéro, 20h, Projection ‘L’orchestre noir’ de FLaurent, FCalvi et JMMeurice, 1997, 1h50, sur attentats en Italie fin des années 60 et sur celui du 12 déc.1969, Piazza Fontana, à Milan, discussion.

Mercredi 16 Mai :
15h Thé de préparation de l’action SVEF à Friche et nous la paix.

17h, Action Souriez-Vous-Êtes-Filmés. RDV M° Vavin

19h30-2h, Coup de coeur hors FRAP : Concert « Décolonisons » en soutien à Survie, à la Belleviloise, 19 rue Boyer, M°Gambetta, 12euros, 8euros RMI, moins de 15 ans, prévente : Bellevilloise, Survie 210 rue St Martin, www.decolonisons.com
Synaps (rap electro,Paris), Apkass(slam jazz, Paris- Congo Kinshase), Kajeem (reggae, Côte d’Ivoire), Axiom (rap,Lille), MAP-Ministère des affaires populaires (rap populaire festif, Lille), Komandant Simi Ol in the Arrr Force (rock reggae, Côte d’Ivoire), Jahwise (ragga, Congo Kinshasa)


Jeudi 17 Mai, 14h30, Goumen Bis
I. Les media face à la contestation sociale : 14h30 Projection "La révolution ne sera pas télévisée" de KBartley et D O’Brian, 2002, 52min,
16h Les médias face aux mobilisations sociales : conf autour dernier livre Acrimed avec HMaler, MReymond ou GRzepski, débat. 17h30 Intermède mouvement anti-CPE et media par Télé Bocal. 17h45 Concert Berthold (rock) + Synaps (rap-Electro).19h Repas .
II. II. La contestation sociale face au media : 19h30 Projection ‘Bové, le cirque médiatique’ de D Doignot, 2007, 54min : intervenir dans média sans critique préalable
20h30 Débat sur manière intervenir (ou pas) dans média quand on est contestataire, avec Acrimed et/ou Plan B (Pierre Rimbert ?), militants, 21h30 intermède ‘Etats généraux des médias’ de Zaléa, 22h Conf-Débat sur mobilisation face problèmes posés par gros média : Etats généraux pour pluralisme dans média (Acrimed et/ ou...), Convergence média du tiers secteur (avec Zalea et/ou...).

Vendredi 18 Mai,15h, Murs à pêche avec Sens de l’Humus puis 20h30 Libertalia
Journée sur l’Autonomie Alimentaire au Nord et au Sud
15h Atelier « Plantation », 17h Débat sur ’alternatives dans l’agriculture et permaculture’, 19h Soupe aux orties, votre pique nique végétarien bio ?. Musique.
21h à Libertalia : Projection 21h30 ‘Life and debt’, de SBlack, docu, USA, 1h22, 2001, 22h, Débat : ‘Agriculture des pays riches et des pays pauvres’, 23h ‘Terre vivante’ de Jean-François Vallée, docu, 52min, 2005 sur alternatives dans agriculture

Samedi 19 Mai, 19h, Ministère de la Crise du Logement + Place de la bourse
Journée sur les Résistances Globales
10h Départ de la marche anti-G8 de la Bourse du Travail de Saint-Denis, arrivée aux Halles en début d’après-midi, fin manif place de la bourse, animations sur la place 19h-21h.
19h, place Bourse : arrivée marche précaires anti-G8, fête de rue, théâtre.
20h Min Crise Log : discussions sur pratiques militantes avec Jeudi noir, faucheurs OGM, déboulonneurs (ss-rés).
21h, Min Crise Log. : soirée anti OGM, concert.


Dimanche 20 Mai, 11h, divers lieux, Barbizon – Atoll 13
Lieux de Résistances,
Déambulation en milieu urbain, passage dans différents lieux alternatifs. 11h, Petit-déjeuner dans 12e, repas la rotisserie, pause-art à Frichez-nous la paix . Fermeture du FRAP à l’Atoll 13 : avec film Danie Ropers sur Barbizon et spectacle de Théâtre ’Le retour de Blanche-Neige’

EXPOSITIONS - ATELIERS

Exposition photo ‘Paysages du sexisme ordinaire’ de Sylvie Travaglianti, au Barbizon Atoll 13

Du 14 au 20 Mai, tous les jours de 14 à 18h, Frichez-nous la paix
Exposition affiches, peintures, pochoirs Spliff Gachette, Epsylon . , Sorcière + infokiosque + atelier réalisation pochoirs/affiches/stickers Lundi/Mardi à 14h (en présence de pochoiristes anartistes)

LOCAIS do Festival 2007
- Barbizon - Atoll 13, 175ter rue de Tolbiac , Paris 13ème, M° Tolbiac ou Place d’Italie
- Ecobox, 33 rue Pajol, 11e, M° La Chapelle ou Marx-Dormoy
- Friche et nous la paix, 22 rue Dénoyez, 20e M° Belleville 20é
- Goumen Bis, 2 bis Cité Aubry, 20e, M° A Dumas
- Lieu associatif LIBERTALIA, 89av de la République, Bagnolet M°Robespierre/Galieni
- Ministère de la crise du logement, 24 rue de la Banque, 2e, M° Bourse
- Murs à pêches, impasse Gobétue (au fond) à Montreuil, M° Mairie de Montreuil
- Villa Joa (Ganneron), 61 rue Ganneron, 18e, M° Place Clichy
- RIO,1 place rio de Janeiro, 8e, M° Monceau

Foi lançado o jornal alternativo «Mudar de Vida»


“Mudar de vida” é o título da publicação lançada no final do passado mês de Abril e que pretende divulgar informações não difundidas pelos outros meios de comunicação social

"A ideia é difundir o que a imprensa não difunde ou difunde de uma maneira mentirosa”. As palavras são de Renato Teixeira, um dos criadores do projecto, e resumem o cariz do “Mudar de vida”.
Trata-se de uma publicação lançada a nível nacional por um grupo de jornalistas, entre os quais José Mário Branco, e por um conjunto de activistas políticos “que doutra forma não conseguiriam furar a censura imposta nos órgãos de comunicação social”, explica o antigo estudante da Universidade de Coimbra e actual jornalista da revista Focus.
O jornal foi lançadoem Coimbra, na República Prakistão, numa sessão informal dirigida a activistas e pessoas que queiram juntar-se ao projecto.
Segundo Renato Teixeira, “Mudar de vida” não tem periodicidade definida por enquanto, saindo “sempre que haja informação suficiente”. “Existe também uma versão pdf do jornal que está a circular na internet”, acrescenta.
A publicação não tem preço definido, sendo distribuída ao público, simbolicamente, em troca de uma moeda, de modo a contribuir para o seu financiamento. A fatia restante das despesas de impressão é suportada pelos cooperantes

retirado de:
http://acabra.net/index.php