17.3.07

O terrorista nº1 e os quatro mentirosos que lançaram uma guerra criminosa



Passam agora 4 anos que 4 mentirosos se reuniram na Cimeira dos Açores e concertaram entre si lançar uma criminosa guerra contra o Iraque a quem acusavam de possuir armas de destruição maciça.
E não olharam a meios para levarem a efeito os seus intentos. Desde intimidações, ameaças, manipulações e falsificações, a tudo recorreram para desencadearem uma guerra criminosa contra um país soberano e contra todos os princípios que regem as relações internacionais e que devem orientar a paz do mundo.
Esses mentirosos têm um nome e ainda andam à solta: são eles o presidente dos Estados Unidos da América, G.W. Bush, o primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, o ex-primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar e o então primeiro-ministro português e actual presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barrosos. São estes os criminosos de guerra que ainda não foram presos nem julgados e a eles devem ser assacadas as devidas responsabilidades pelas milhares de perdas em vidas humanas e os colossais prejuísos materiais e ambientais que representou, e que não deixaram de aumentar, com o seu acto premeditado em invadir e ocupar o Iraque através dos exércitos da coligação.
Enquanto tais personagens sinistros não forem responsabilizados e chamados a responder pelos seus actos criminosos não haverá Justiça nem muito menos se podem pedir responsabilidades aos mais fracos, uma vez que o mau exemplo está lá bem em cima com o líder da maior potência do Mundo a ser considerado o mais perigoso terrorista do mundo e inimigo confesso da Paz mundial.
As 650.000 vítimas que a guerra do Iraque já ´causou, segundo fontes independentes, impõem que os 4 principais responsáveis deste genocídio sejam presos e condenados pela comunidade nternacional por crimes contra a Humanidade e a Paz mundial.